Venha ser uma Irmã Paulina!

SER MADRE PAULINA É APAIXONAR-SE POR JESUS CRISTO MESTRE CAMINHO, VERDADE E VIDA.

ENTREGAR-SE A ELE E ANUNCIÁ-LO A TODOS OS POVOS COM A FORÇA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL.

JOVEM! Venha ser uma Irmã Paulina!

Coloque a vida, os dons, a mente, vontade e coração a serviço de Jesus Cristo Mestre Caminho, Verdade e Vida com amor.

Cooperadoras

CENTENÁRIO DE FUNDAÇÃO DOS COOPERADORES PAULINOS. 

QUEM SÃO ELES? 
OS COOPERADORES PAULINOS DAS FILHAS DE SÃO PAULO DE ANGOLA. 

JOVENS, HOMENS E MULHERES COMPROMETIDOS NA COOPERAÇÃO DA MISSÃO PAULINA E NA VIVÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE PAULINA. 


2018 CENTENÁRIO DOS COOPERADORES PAULINOS PARA O EVANGELHO. 


CONVITE
Encontro mensal dos cooperadores Paulinos na comunidade das Irmãs Paulinas na Vl. Alice, todo segundo sábado do mês das 13 às 15hs. Quem deseja participar entre em contacto com Irmã Marlise,fsp ou Irmã Celina pelos telefones 935-147731 ou 912-354628

Agradecemos a Deus por todos os cooperadores Paulinos que renovaram e fizeram as suas promessas no dia 11 de Novembro de 2017. 

Ser cooperador ou cooperadora Paulina
é a vocação leiga da família Paulina

Se você quer cooperar com a missão Paulina venha fazer parte de nossa associação. Conhecerás e viverás a Espiritualidade Paulina que é seguir Jesus Divino Mestre Caminho, Verdade e Vida, como a Apóstolo São Paulo e no ambiente de Maria Rainha dos Apóstolos. E cooperarás com a missão Paulina através de serviços musicais e editoriais, oração e contribuição financeira. 
Todos podem fazer parte desta associação, crianças, jovens, solteiros, adultos, casados,  basta sentir em si esta vocação e querer seguir. 

VENHA NOS CONHECER! ENCONTRAMO-NOS NA NOVA SEDE DAS IRMÃS PAULINAS NA RUA DA LIBERDADE Nº 120 - VILA ALICE - LUANDA

PROGRAMAÇÃO DOS COOPERADORES PARA O EVANGELHO – 2018

OBJECTIVO DA ASSOCIAÇÃO DOS COOPERADORES PAULINOS

1.      PROMOVER A COMUNICAÇÃO NAS PARÓQUIAS, DIOCESES, NA SOCIEDADE, NO MUNDO ATRAVÉS DE UMA PÁGINA NAS REDES SOCIAIS, UMA REVISTA SOBRE A VIDA DE ALBERIONE E TECLA, SÃO PAULO E DEMAIS CONTEÚDOS REFLETIDOS E  MISSÕES REALIZADAS.

2.      APROFUNDAR OS TEMAS DO CENTENÁRIO: DESPERTAR O MUNDO COM A LUZ DO EVANGELHO.

3.      ASSUMIR AS ACTIVIDADES DA PASTORAL DA COMUNICAÇÃO DA CEAST E DA ASSOCIAÇÃO.

4.      DESPERTAR E FORMAR NOVOS COOPERADORES E REANIMAR OS ANTIGOS.

5.      REALIZAR FEIRAS E PALESTRAS NAS PARÓQUIAS POSSIVELMENTE DE 2 EM 2 MESES.

6.      ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE RÁDIO, APROVEITAR TODAS AS EMISSORAS PARA “DESPERTAR O MUNDO COM A LUZ DO EVANGELHO”.

ACTIVIDADES:

1.   ENCONTROS DE FORMAÇÃO  SEGUNDO SÁBADO DE CADA MÊS DAS 13 AS 15hs, QUANDO NÃO HOUVER MISSÃO NA PARÓQUIA NO SEGUNDO DOMINGO D MÊS.  DISTRIBUIR ENTRE OS COOPERADORES OS TEMAS.

2.   MISSÕES DE 2 EM 2 MESES NAS PARÓQUIAS NO SEGUNDO DOMINGO.

3.   REDES SOCIAIS RESPONSÁVEL JOSINA DE CARVALHO CHIVANGO.

4.    PROGRAMAS NAS RÁDIOS – RESPONSÁVEIS: ADILSON, MBINGA, ALCIDES CHIVANGO.

5.   ELABORAR UM PROJECTO PARA ANGARIAR FUNDOS A FIM DE EDITAR UMA REVISTA

6.   PASTORAL DA COMUNICAÇÃO DA CEAST –
·       FORMAÇÃO PARA COMUNICAÇÃO, BISPOS, CLÉRICOS, JORNAIS MURAIS, COMUNIDADES RELIGIOSAS, CATEQUISTAS, ESCOTEIROS E JORNALISTAS, NO AUDITÓRIO TIAGO E TECLA.

7.   COMO ANGARIAR FUNDOS PARA A ASSOCIAÇÃO:
·       COTAS MENSAIS – 1.000 PARA QUEM TRABALHA E 500 PARA QUEM NÃO TRABALHA.
·       PREPARAR PROJECTOS 


Mensagem do Papa Francisco
para o LII Dia Mundial das Comunicações Sociais
(13 de maio de 2018)

Tema: «A verdade vos tornará livres” (Jo 8, 32).
Fake news e jornalismo de paz»


Queridos irmãos e irmãs!

No projeto de Deus, a comunicação humana é uma modalidade essencial para viver a comunhão. Imagem e semelhança do Criador, o ser humano é capaz de expressar e compartilhar o verdadeiro, o bom e o belo. É capaz de narrar a sua própria experiência e o mundo, construindo assim a memória e a compreensão dos acontecimentos. Mas, se orgulhosamente seguir o seu egoísmo, o homem pode usar de modo distorcido a própria faculdade de comunicar, como o atestam, já nos primórdios, os episódios bíblicos dos irmãos Caim e Abel e da Torre de Babel (cf. Gn 4, 1-16; 11, 1-9). Sintoma típico de tal distorção é a alteração da verdade, tanto no plano individual como no coletivo. Se, pelo contrário, se mantiver fiel ao projeto de Deus, a comunicação torna-se lugar para exprimir a própria responsabilidade na busca da verdade e na construção do bem. Hoje, no contexto duma comunicação cada vez mais rápida e dentro dum sistema digital, assistimos ao fenómeno das «notícias falsas», as chamadas fake news: isto convida-nos a refletir, sugerindo-me dedicar esta Mensagem ao tema da verdade, como aliás já mais vezes o fizeram os meus predecessores a começar por Paulo VI (cf. Mensagem de 1972: «Os instrumentos de comunicação social ao serviço da Verdade»). Gostaria, assim, de contribuir para o esforço comum de prevenir a difusão das notícias falsas e para redescobrir o valor da profissão jornalística e a responsabilidade pessoal de cada um na comunicação da verdade.

1.     Que há de falso nas «notícias falsas»?
A expressão fake news é objeto de discussão e debate. Geralmente diz respeito à desinformação transmitida on-line ou nos mass-media tradicionais. Assim, a referida expressão alude a informações infundadas, baseadas em dados inexistentes ou distorcidos, tendentes a enganar e até manipular o destinatário. A sua divulgação pode visar objetivos prefixados, influenciar opções políticas e favorecer lucros económicos.
A eficácia das fake news fica-se a dever, em primeiro lugar, à sua natureza mimética, ou seja, à capacidade de se apresentar como plausíveis. Falsas mas verosímeis, tais notícias são capciosas, no sentido que se mostram hábeis a capturar a atenção dos destinatários, apoiando-se sobre estereótipos e preconceitos generalizados no seio dum certo tecido social, explorando emoções imediatas e fáceis de suscitar como a ansiedade, o desprezo, a ira e a frustração. A sua difusão pode contar com um uso manipulador das redes sociais e das lógicas que subjazem ao seu funcionamento: assim os conteúdos, embora desprovidos de fundamento, ganham tal visibilidade que os próprios desmentidos categorizados dificilmente conseguem circunscrever os seus danos.
A dificuldade em desvendar e erradicar as fake news é devida também ao facto de as pessoas interagirem muitas vezes dentro de ambientes digitais homogéneos e impermeáveis a perspetivas e opiniões divergentes. Esta lógica da desinformação tem êxito, porque, em vez de haver um confronto sadio com outras fontes de informação (que poderia colocar positivamente em discussão os preconceitos e abrir para um diálogo construtivo), corre-se o risco de se tornar atores involuntários na difusão de opiniões tendenciosas e infundadas. O drama da desinformação é o descrédito do outro, a sua representação como inimigo, chegando-se a uma demonização que pode fomentar conflitos. Deste modo, as notícias falsas revelam a presença de atitudes simultaneamente intolerantes e hipersensíveis, cujo único resultado é o risco de se dilatar a arrogância e o ódio. É a isto que leva, em última análise, a falsidade.

2.     Como podemos reconhecê-las?
Nenhum de nós se pode eximir da responsabilidade de contrastar estas falsidades. Não é tarefa fácil, porque a desinformação se baseia muitas vezes sobre discursos variegados, deliberadamente evasivos e subtilmente enganadores, valendo-se por vezes de mecanismos refinados. Por isso, são louváveis as iniciativas educativas que permitem apreender como ler e avaliar o contexto comunicativo, ensinando a não ser divulgadores inconscientes de desinformação, mas atores do seu desvendamento. Igualmente louváveis são as iniciativas institucionais e jurídicas empenhadas na definição de normativas que visam circunscrever o fenómeno, e ainda iniciativas, como as empreendidas pelas tech e media company, idóneas para definir novos critérios capazes de verificar as identidades pessoais que se escondem por detrás de milhões de perfis digitais.
Mas a prevenção e identificação dos mecanismos da desinformação requerem também um discernimento profundo e cuidadoso. Com efeito, é preciso desmascarar uma lógica, que se poderia definir como a «lógica da serpente», capaz de se camuflar e morder em qualquer lugar. Trata-se da estratégia utilizada pela serpente – «o mais astuto de todos os animais», como diz o livro do Génesis (cf. 3, 1-15) – a qual se tornou, nos primórdios da humanidade, artífice da primeira fake news, que levou às trágicas consequências do pecado, concretizadas depois no primeiro fratricídio (cf. Gn 4) e em inúmeras outras formas de mal contra Deus, o próximo, a sociedade e a criação. A estratégia deste habilidoso «pai da mentira» (Jo 8, 44) é precisamente a mimese, uma rastejante e perigosa sedução que abre caminho no coração do homem com argumentações falsas e aliciantes. De facto, na narração do pecado original, o tentador aproxima-se da mulher, fingindo ser seu amigo e interessar-se pelo seu bem. Começa o diálogo com uma afirmação verdadeira, mas só em parte: «É verdade ter-vos Deus proibido comer o fruto de alguma árvore do jardim?» (Gn 3, 1). Na realidade, o que Deus dissera a Adão não foi que não comesse de nenhuma árvore, mas apenas de uma árvore: «Não comas o [fruto] da árvore do conhecimento do bem e do mal» (Gn 2, 17). Retorquindo, a mulher explica isso mesmo à serpente, mas deixa-se atrair pela sua provocação: «Podemos comer o fruto das árvores do jardim; mas, quanto ao fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: “Nunca o deveis comer nem sequer tocar nele, pois, se o fizerdes, morrereis”» (Gn 3, 2-3). Esta resposta tem sabor a legalismo e pessimismo: dando crédito ao falsário e deixando-se atrair pela sua apresentação dos factos, a mulher extravia-se. Em primeiro lugar, dá ouvidos à sua réplica tranquilizadora: «Não, não morrereis» (3, 4). Depois a argumentação do tentador assume uma aparência credível: «Deus sabe que, no dia em que comerdes [desse fruto], abrir-se-ão os vossos olhos e sereis como Deus, ficareis a conhecer o bem e o mal» (3, 5). Enfim, ela chega a desconfiar da recomendação paterna de Deus, que tinha em vista o seu bem, para seguir o aliciamento sedutor do inimigo: «Vendo a mulher que o fruto devia ser bom para comer, pois era de atraente aspeto (…) agarrou do fruto, comeu» (3, 6). Este episódio bíblico revela assim um facto essencial para o nosso tema: nenhuma desinformação é inofensiva; antes pelo contrário, fiar-se daquilo que é falso produz consequências nefastas. Mesmo uma distorção da verdade aparentemente leve pode ter efeitos perigosos.
De facto, está em jogo a nossa avidez. As fake news tornam-se frequentemente virais, ou seja, propagam-se com grande rapidez e de forma dificilmente controlável, não tanto pela lógica de partilha que carateriza os meios de comunicação social como sobretudo pelo fascínio que detêm sobre a avidez insaciável que facilmente se acende no ser humano. As próprias motivações económicas e oportunistas da desinformação têm a sua raiz na sede de poder, ter e gozar, que, em última instância, nos torna vítimas de um embuste muito mais trágico do que cada uma das suas manifestações: o embuste do mal, que se move de falsidade em falsidade para nos roubar a liberdade do coração. Por isso mesmo, educar para a verdade significa ensinar a discernir, a avaliar e ponderar os desejos e as inclinações que se movem dentro de nós, para não nos encontrarmos despojados do bem «mordendo a isca» em cada tentação.

3.     «A verdade vos tornará livres» (Jo 8, 32)
De facto, a contaminação contínua por uma linguagem enganadora acaba por ofuscar o íntimo da pessoa. Dostoevskij deixou escrito algo de notável neste sentido: «Quem mente a si mesmo e escuta as próprias mentiras, chega a pontos de já não poder distinguir a verdade dentro de si mesmo nem ao seu redor, e assim começa a deixar de ter estima de si mesmo e dos outros. Depois, dado que já não tem estima de ninguém, cessa também de amar, e então na falta de amor, para se sentir ocupado e distrair, abandona-se às paixões e aos prazeres triviais e, por culpa dos seus vícios, torna-se como uma besta; e tudo isso deriva do mentir contínuo aos outros e a si mesmo» (Os irmãos Karamazov, II, 2).
E então como defender-nos? O antídoto mais radical ao vírus da falsidade é deixar-se purificar pela verdade. Na visão cristã, a verdade não é uma realidade apenas conceptual, que diz respeito ao juízo sobre as coisas, definindo-as verdadeiras ou falsas. A verdade não é apenas trazer à luz coisas obscuras, «desvendar a realidade», como faz pensar o termo que a designa em grego: aletheia, de a-lethès, «não escondido». A verdade tem a ver com a vida inteira. Na Bíblia, reúne os significados de apoio, solidez, confiança, como sugere a raiz ‘aman (daqui provém o próprio Amen litúrgico). A verdade é aquilo sobre o qual nos podemos apoiar para não cair. Neste sentido relacional, o único verdadeiramente fiável e digno de confiança sobre o qual se pode contar, ou seja, o único «verdadeiro» é o Deus vivo. Eis a afirmação de Jesus: «Eu sou a verdade» (Jo 14, 6). Sendo assim, o homem descobre sempre mais a verdade, quando a experimenta em si mesmo como fidelidade e fiabilidade de quem o ama. Só isto liberta o homem: «A verdade vos tornará livres» (Jo 8, 32).
Libertação da falsidade e busca do relacionamento: eis aqui os dois ingredientes que não podem faltar, para que as nossas palavras e os nossos gestos sejam verdadeiros, autênticos e fiáveis. Para discernir a verdade, é preciso examinar aquilo que favorece a comunhão e promove o bem e aquilo que, ao invés, tende a isolar, dividir e contrapor. Por isso, a verdade não se alcança autenticamente quando é imposta como algo de extrínseco e impessoal; mas brota de relações livres entre as pessoas, na escuta recíproca. Além disso, não se acaba jamais de procurar a verdade, porque algo de falso sempre se pode insinuar, mesmo ao dizer coisas verdadeiras. De facto, uma argumentação impecável pode basear-se em factos inegáveis, mas, se for usada para ferir o outro e desacreditá-lo à vista alheia, por mais justa que apareça, não é habitada pela verdade. A partir dos frutos, podemos distinguir a verdade dos vários enunciados: se suscitam polémica, fomentam divisões, infundem resignação ou se, em vez disso, levam a uma reflexão consciente e madura, ao diálogo construtivo, a uma profícua atividade.

4.     A paz é a verdadeira notícia
O melhor antídoto contra as falsidades não são as estratégias, mas as pessoas: pessoas que, livres da ambição, estão prontas a ouvir e, através da fadiga dum diálogo sincero, deixam emergir a verdade; pessoas que, atraídas pelo bem, se mostram responsáveis no uso da linguagem. Se a via de saída da difusão da desinformação é a responsabilidade, particularmente envolvido está quem, por profissão, é obrigado a ser responsável ao informar, ou seja, o jornalista, guardião das notícias. No mundo atual, ele não desempenha apenas uma profissão, mas uma verdadeira e própria missão. No meio do frenesim das notícias e na voragem dos scoop, tem o dever de lembrar que, no centro da notícia, não estão a velocidade em comunicá-la nem o impacto sobre a audience, mas as pessoas. Informar é formar, é lidar com a vida das pessoas. Por isso, a precisão das fontes e a custódia da comunicação são verdadeiros e próprios processos de desenvolvimento do bem, que geram confiança e abrem vias de comunhão e de paz.
Por isso desejo convidar a que se promova um jornalismo de paz, sem entender, com esta expressão, um jornalismo «bonzinho», que negue a existência de problemas graves e assuma tons melífluos. Pelo contrário, penso num jornalismo sem fingimentos, hostil às falsidades, a slogans sensacionais e a declarações bombásticas; um jornalismo feito por pessoas para as pessoas e considerado como serviço a todas as pessoas, especialmente àquelas – e no mundo, são a maioria – que não têm voz; um jornalismo que não se limite a queimar notícias, mas se comprometa na busca das causas reais dos conflitos, para favorecer a sua compreensão das raízes e a sua superação através do aviamento de processos virtuosos; um jornalismo empenhado a indicar soluções alternativas às escalation do clamor e da violência verbal.
Por isso, inspirando-nos numa conhecida oração franciscana, poderemos dirigir-nos, à Verdade em pessoa, nestes termos:

Senhor, fazei de nós instrumentos da vossa paz.
Fazei-nos reconhecer o mal que se insinua em uma comunicação que não
 cria comunhão.
Tornai-nos capazes de tirar o veneno dos nossos juízos.
Ajudai-nos a falar dos outros como de irmãos e irmãs.
Vós sois fiel e digno de confiança;
fazei que as nossas palavras sejam sementes de bem para o mundo:
onde houver rumor, fazei que pratiquemos a escuta;
onde houver confusão, fazei que inspiremos harmonia;
onde houver ambiguidade, fazei que levemos clareza;
onde houver exclusão, fazei que levemos partilha;
onde houver sensacionalismo, fazei que usemos sobriedade;
onde houver superficialidade, fazei que ponhamos interrogativos
verdadeiros;
onde houver preconceitos, fazei que despertemos confiança;
onde houver agressividade, fazei que levemos respeito;
onde houver falsidade, fazei que levemos verdade.
Amen.

Vaticano, 24 de janeiro de 2018
Memória de São Francisco de Sales
Franciscus

Neste momento um apelo a todos os amigos e amigas de Paulinas que desejam colaborar com a missão Paulina em Angola. 
Deposite hoje mesmo qualquer valor que achar importante:
PARA: Pia Sociedade Filhas de São Paulo
Banco Itaú - Agência 6410 - Conta 00525-7 - São Paulo - Brasil

Á ORDEM DE: INSTITUTO MISSIONÁRIO DA PIA SOCIEDADE FILHAS DE SÃO PAULO 
Nº CONTA: 282096732-001 - USD - IBAN: AO06000600000282096732155

Á ORDEM DE: INSTITUTO MISSIONÁRIO DA PIA SOCIEDADE FILHAS DE SÃO PAULO 
Nº CONTA: 282096730-002 - KZ - IBAN: AO06000600000282096730225

Á ORDEM DE: INSTITUTO MISSIONÁRIO DA PIA SOCIEDADE FILHAS DE SÃO PAULO 
Nº CONTA: 282096731-002 - EUROS - IBAN: AO06000600000282096731292

Esse novo centro necessita de material para atender a sede que o povo Angolano tem de Deus, de cultura, de paz e de amor. É neste sentido que a sua ajuda é valiosa. 

   

Nós, Irmãs Paulinas, seremos para sempre agradecidas e celebraremos uma missa mensal por vós. Quando fizer o depósito, envie-nos o recibo do banco com o seu nome e você será inserido no livro dos Cooperadores Paulinos.

Nosso pai S. Paulo exorta: «Cada um dê como dispôs em seu coração, sem tristeza nem constrangimento, pois Deus ama quem dá com alegria» (2cor, 9,7).


 ORAÇÃO A SÃO PAULO 
PELA PRÓPRIA NAÇÃO, 
REZEMOS COM FÉ POR ANGOLA. 

Ó São Paulo, mestre dos gentios, olhai com amor para a nossa pátria ANGOLA e todos os seus HABITANTES. O vosso coração dilatou-se para acolher a todos os povos no abraço da paz.
Agora, do céu, a caridade de Cristo vos leve a iluminar a todos com a luz do Evangelho e a estabelecer o reino de amor.
Suscitai vocações, confortai os que anunciam o Evangelho e fazei que todos os corações sejam dóceis a Jesus Mestre.
Que nosso povo encontre sempre mais, em CRISTO, O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA; resplandeça a sua luz diante do mundo e busque o reino de Deus e a sua justiça.
Ó santo apóstolo, iluminai-nos, fortalecei-nos e abençoai-nos. Amém.

Para mais informações com as Irmãs Paulinas pelos telefones: 935 14 77 31 - 912-354628 -  E-mail:  marlisefsp@gmail.com 



 já se perguntou o que é a auto-estima?

Traremos  pra si alguns conceitos prÁticos 
para viver uma estima saudÁvel!

Etimologicamente a palavra Auto-estima tem sua origem no prefixo grego. Autós, significa em si, em si mesmo, por si mesmo, etc. E estima, vem do verbo latino estimare, que significa gostar de, estimar, avaliar, apreciar, prazer, etc.

O que é  Auto-Estima?
A auto-estima é a apreciação que cada um de nós faz em relação aquilo que é, acreditando no seu potencial, nas suas capacidades e na superação das suas dificuldades. É a capacidade de aceitar em si, os aspectos positivos e negativos ou seja, é a soma da confiança e respeito por si mesmo. Ter auto-estima significa conhecer o valor que existe dentro de si, é sentir-se  orgulhosa  daquilo que é. Porém ter auto-estima não significa ser perfeito, mas sim ser aquilo que é e assumir os próprios defeitos.

Quando começa a se formar a auto-estima?
Em geral ela começa a se formar na infância, o segredo está na forma como as pessoas que nos cuidaram nos trataram. Ela pode desenvolver-se de três formas:
ü Auto-estima elevada(normal): a pessoa se ama, se aceita, e se valoriza tal como é.
ü Auto-estima  baixa: a pessoa não se ama, não se aceita e não se valoriza em suas qualidades
ü Auto-estima exagerada: a pessoa se ama mais que o normal e valoriza exageradamente suas qualidades
A auto-estima é uma experiência intíma que reside no núcleo do nosso ser, é o que eu  penso e sinto e não o que outros dizem e pensam de mim mesma. Se eu compreender o valor que há em mim a minha auto-estima não dependerá dos outros ou do que eles dizem, mas sim de mim mesmo. Não serão mais importantes os elogios ou as  críticas,  porque  encontro a minha dignidade de existir no mistério que sou eu mesmo.
 A auto-estima não é inata,  ela depende de como eu me trato, aceito, respeito e valorizo. Ter auto-estima significa conhecer o valor que existe dentro de mim mesmo.
Características da baixa auto-estima: insegurança, inadequação, perfeccionismo, dúvidas constantes, incerteza sobre si mesmo,  depressão, necessidade de agradar e ser reconhecido, etc.
Como elevar a auto-estima?
ü Trabalhar o auto-conhecimento,
ü Assumir perante a si as suas limitações e aceitar com amor,
ü Exercitar-se a enfrentar os desafios e evitando criticas destrutivas
ü Transformar as lamentações em decisões,
ü Traçar objectivos possíveis e alcançáveis.

             Exercício pratico
Fazer todo dia algo que o deixe feliz. Podem ser coisas simples como: dançar, ler, descançar, ouvir música, caminhar, rezar, estudar, trabalhar, cantar, costurar, jogar.
Uma pessoa com auto-estima elevada,  não se deixa levar por  aquilo que os outros falam e dizem ao seu respeito, usa o seu potencial para dar o máximo de si mesma, ela tem uma imagem positiva de si, sente-se segura, capaz e acredita sempre no seu potencial. Sabe reconhecer os seus valores, as suas capacidades e as suas fraquezas. E diante das dificuldades diz sempre «Com a graça de Deus eu consigo, eu posso, sou capaz », não se sente perfeito, mas sabe pode errar e enfrenta os erros.
Portanto ter uma auto-estima saudável e eficaz reside na base da capacidade para responder de maneira positiva e activa  as oportunidades que são apresentadas no trabalho, na vida e no relacionamento.
Auto estima é a fonte de serenidade espíritual que torna possível desfrutar a vida. Pense nestas palavras do Apóstolo São Paulo: “Esquecendo-me do que fica para traz, lanço-me para frente”.  Fl 3,13


RECORDAR É VIVER.
LEMBRA-SE DESSA IMAGEM. 
NOSSOS ARTISTAS SÃO TAMBÉM OS COOPERADORES DA MISSÃO PAULINA NA IGREJA







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